quarta-feira, 26 de agosto de 2015

IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA!


Cuide da sua família. 


A família possui um papel fundamental na formação dos filhos pois é no ambiente familiar que conhecemos nossos primeiros valores e recebemos as primeiras regras sociais. Aprendemos a perceber o mundo, damos início a nossa identidade e somos introduzidos no processo de socialização.  Por isso, é tão comum que nos comportemos como quem nos criou, como nossos pais, avós, tios ou quem quer que seja o responsável por esse laço familiar.
A correria do dia-a-dia está deixando cada vez mais esses laços distantes entre a família, as crianças e adolescentes. O principal é a família valorizar o tempo que pode passar junto a seus filhos, dando qualidade nesse tempo que passam junto. Procurar ser amigo, coisas simples de como perguntar como foi seu dia, tirar um final de semana para conversar, passear com sua família é fundamental para estreitar esses laços, pois nossos filhos podem buscar fora desse ambiente a referência de amigo, de pai, de mãe, irmão, podendo assim ser influenciado por coisas erradas durante a formação de sua personalidade.
Especialistas ressaltam que um bom relacionamento familiar é a principal arma de combate às drogas e aos problemas emocionais que acontece com os adolescentes e os jovens. Quando a família tem uma base sólida e oferece amor e atenção, ele não sente necessidade de buscar uma fuga da realidade nas ruas, ao lado dos amigos, ele usa o ambiente externo de forma saudável. Mas, quando sua vida é instável no âmbito familiar, ele busca suprir na rua aquilo que lhe falta dentro de casa.
Por isso família, temos um papel de extrema importância para nossos filhos, procure deixar o ambiente do seu lar agradável, evite brigas e discussões perante seus filhos, antes de dormir visite o quarto deles, e dê um boa noite mesmo que eles já estejam adormecidos. Acompanhe sua vida escolar e não deixe que as pessoas de fora deem a ele o que você pode dar em casa.

                     


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

PROTEJA SUA FAMÍLIA.


               Vamos nos unir no combate contra as drogas, juntos podemos orientar, e cuidar melhor das nossas crianças e dos nossos jovens.  Quando a família chega perto a droga fica longe.  



FIQUE ATENTO!

Tenha mais atenção com seus filhos, os pais precisam ser mais presentes na formação dos seus pequeninos. 



domingo, 2 de agosto de 2015

sábado, 1 de agosto de 2015

A IMPORTÂNCIA DE CUMPRIMENTAR AS PESSOAS

BOA NOITE!!!



Uma boa noite para todos os meus amigos!

Fica a dica, experimente dar boa noite ao próximo, ao se despedir, à noite, pois acima de tudo, faz bem para o coração de quem lê ou ouve.


domingo, 19 de julho de 2015

Prevenção ao uso de drogas.

Dia-a-dia Educação Especial - Prevenção ao uso de drogas


Entrevista com Silvio Alves, técnico pedagógico da Coordenação de Desafios Educacionais Contemporâneos, ligada à Diretoria de Políticas e Programas Educacionais da Seed-PR, falando sobre Prevenção ao Uso de Drogas. Ele inicia dizendo que o trabalho de prevenção ao uso de drogas é considerado um desafio contemporâneo porque existe uma precocidade no contato com as drogas somado ao fato de que estudos apontam que é ineficiente a abordagem das escolas com relação à prevenção ao uso das drogas. Para tanto, ele aponta que o melhor caminho para alcançar a melhoria é, primeiro, iniciar prematuramente o trabalho de prevenção dentro das escolas, com educação infantil; segundo, o conhecimento, a discussão, a problematização dentro das disciplinas, porém isso só é possível a partir de uma gestão democrática efetiva, visto que é necessário planejar, organizar suas ações para que elas surtam o efeito desejado. Muitas vezes o uso de drogas e práticas de indisciplina e violência é um reflexo da desorganização da própria escola, contudo, explica os três aspectos relevantes que induz uma criança/adolescente usar drogas: primeiro é facilidade ao acesso; o segundo é o estilo de vida, a cultura do remédio; terceiro é o risco, correr risco é emocionante! Ele comenta que a Seed atua no sentido de produzir material de apoio didático-pedagógico (como o Caderno Temático de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas), na organização de eventos de formação continuada sobre o tema e ações interinstitucionais para auxiliar na conscientização da importância da prevenção ao uso de drogas, mas coloca a necessidade de políticas públicas centralizadas para amenizar o problema. Com relação aos encaminhamentos ele esclarece que em casos de flagrante de uso de drogas e/ou entorpecentes dentro da escola, é necessário fazer a abordagem, a notificação e encaminhamento ao Conselho Tutelar ou à Polícia, mas a escola pode utilizar-se também da Rede Social de Proteção e de Prevenção ao Uso de Drogas, encaminhando o aluno usuário às instituições competentes para o acompanhamento e/ou tratamento. Finalizando, ele comenta que nem sempre o ato de violência está relacionado com o uso de drogas e entorpecentes, na verdade essas substâncias potencializam a personalidade da pessoa e se ela tem tendência à violência, então o ato de violência pode acontecer. Realização ano de 2010.



Produção: TV Paulo Freire



Fonte: http://www.educacao.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=15902

domingo, 22 de março de 2015

RECUPERAÇÃO

Recuperação




Tratamento Médicos e Psicológicos
Os jovens em geral são rebeldes às clássicas psicoterapias, mas quando usam drogas as resistências pioram e acabam criando verdadeiras batalhas em casa para não ir às consultas. As elegações mais comuns são, entre outras:
"Não sou louco para ir a um psiquiatra, os loucos são vocês",
"Não sou viciado. Paro quando eu quiser", "Vão gastar dinheiro à toa!"
Quando há comprometimento psicológico ou físico, a consulta especializada se faz necessária. Cabe ao profissional - médico, psiquiatra, psicólogo- especializado fazer um bom diagnóstico e estabelecer um procedimento adequado. Os especialistas estão mais capacitados a utilizar, se necessário, medicamentos específicos. Há muito progresso no campo medicamentoso terapêutico. Novidades surgem a toda hora, entretanto a validade deverá ser confirmada pelos profissionais escolhidos. 

Só internação não resolve

Em casos graves, quando o usuário está muito comprometido, a internação hospitalar é necessária e fundamental para dar início à recuperação. Nesse sentido, os hospitais funcionam bem.
Depois da alta, o apoio de grupos de auto-ajuda é excelente.
Os "padrinhos" que adotam um novo usuário cuidam dele como se fossem um filho. A única obrigação desse "filho" é ligar para o "padrinho" quando a vontade de usar a droga começar a ser despertada. É a força da coletividade agindo sobre o indivíduo necessitado.
Não há psicoterapias nem internações que garantam uma proteção tão grande e tão empenhada quanto a que esses grupos oferecem. E, se houver, pode se tornar inviável para a maioria da população, pelo seu alto custo.
(Salvar o Filho Drogado - Dr. Flávio Rotman - 2ª edição - Editora Record) 
As “Sete regras básicas para interrupção do consumo de cocaína” (Washton, 1989) são válidas para dependentes de outras drogas e/ou álcool, e devem ser extensivamente discutidas com os pacientes:

1 - O momento de parar é agora
Uma das táticas mais usadas pelos dependentes e abusadores de álcool e/ou drogas para evitar ingressar em tratamento é a procrastinação (“deixar para mais tarde ou para depois”, adiamento indefinido que colabora para o aumento das conseqüências derivadas do consumo). A frase “Eu vou parar amanhã” significa exclusivamente que o indivíduo não tem nenhuma intenção atual de interromper o consumo. 

2 - Deve-se parar o consumo de uma vez
Reduzir o consumo de drogas e álcool é uma tarefa ingrata e infrutífera. Cada episódio de consumo de coca aumenta o desejo por mais cocaína e assim o processo de recuperação acaba sempre adiado. 

3 - Parar todas as drogas de abuso, incluindo álcool e maconha
Esta é uma das regras mais difíceis para o dependente de cocaína aceitar. O indivíduo tende a focalizar todas as suas dificuldades por exemplo na cocaína, desprezando a participação das outras substâncias no seu padrão de consumo. O consumo de álcool ou de maconha freqüentemente representa o primeiro passo para uma recaída no consumo da própria cocaína. Além desse fato, o consumo de qualquer substância evoca as memórias do consumo da droga principal consumida, desencadeando “fissuras” intensas. Ao consumir outra droga, o indivíduo terá menor capacidade de resistir a tais “fissuras”, recorrendo ao consumo. 

4 - Mudar o estilo de vida
Os dependentes de drogas não podem manter os relacionamentos com antigos companheiros de consumo, não podem ir aos bares e outros ambientes onde costumavam encontrar esses colegas, pois o consumo de substâncias psicoativas (drogas e/ou álcool) é a atividade central dessas atividades. O indivíduo, nessas ocasiões, volta a sentir desejo intenso, como uma necessidade de consumir, não conseguindo resistir à droga. Esta é a principal razão de recaídas, pelo menos nos pacientes em tratamento. 

5 - Sempre que possível evitar situações, pessoas e ambiente que causem fissuras
É importante antecipar estas situações em tratamento antes de se encontrar nas situações acima descritas, para que o paciente possa lidar adequadamente e evite o uso. Os dependentes em tratamento nunca devem testar-se, para saber “como estão indo no tratamento”. Este fenômeno é muito visto entre os pacientes, que acreditam que “passando no teste” estarão provando que voltaram a conquistar o controle sobre a droga e que “jamais irão consumir novamente”. Infelizmente nada poderia ser mais falso que isto. Mesmo passando no “teste” o paciente estará mais próximo de uma recaída, por ter se aproximado ao ambiente de consumo e, provavelmente, por excesso de autoconfiança. 

6 - Procurar outras recompensas (fontes de prazer)
Durante a trajetória da dependência os indivíduos costumam afastar-se de praticamente todas as formas de lazer que não se encontram associadas diretamente ao consumo.Freqüentemente abandonam hobbies, afastam-se de pessoas que não usam, param de exercitar-se; com a evolução da dependência mesmo o interesse no sexo reduz muito, e a vida torna-se escassa de prazeres não quimicamente induzidos. O aprendizado de como voltar a estar em sintonia com o mundo “careta” é uma das tarefas mais difíceis da recuperação. Alguns indivíduos chegam a relatar que “desaprenderam a falar” sem o efeito das drogas. 

7 - Cuidados pessoais: aparência, alimentação, exercício etc.
A cocaína, por exemplo, é um potente inibidor do apetite, de forma que usuários crônicos tendem a apresentar deficiências de diversos nutrientes e vitaminas. Alguns indivíduos dependentes de álcool e/ou drogas ingressam no tratamento realmente depauperados fisicamente.Da mesma forma, o condicionamento físico do paciente costuma ser negligenciado, indicando a inclusão de exercícios físicos na recuperação do paciente. O exercício pode, ainda, auxiliar a controlar ansiedade do indivíduo, facilitando a manutenção da abstinência, e produz sensação de bem-estar pela liberação de substâncias (endorfinas), que podem resultar em redução do desejo pelo consumo.

Fases do tratamento de abuso e dependência de álcool e drogas

Desintoxicação ou Promoção da abstinênciaFase de abstinência sob supervisão médica dos efeitos do consumo de álcool ou outras drogas. Fisiologicamente esta fase dura poucos dias, porém a vontade de consumo pode persistir por meses. O uso de medicações pode reduzir o desconforto dos usuários ou mesmo minimizar as complicações médicas. A desintoxicação estabiliza o paciente, permitindo que ele ingresse na próxima fase do tratamento. Porém a desintoxicação sozinha tem mínimo impacto na dependência

ReabilitaçãoÉ a fase do tratamento em que os paciente aprendem como modificar seu comportamento para manter a abstinência. Inúmeras modalidades terapêuticas podem (e devem) ser utilizadas para esta finalidade – aconselhamento individual e familiar, aprendizado sobre dependência e sobre as substâncias que consome, psicoterapia individual e familiar, medicações contra as vontades de consumo que o indivíduo apresenta, treinamento social e vocacional, e outros processos são integrantes desta fase. Grupos de mútua-ajuda devem sempre ser incluídos no processo de reabilitação

Cuidados continuadosMuitos dos pacientes dependentes devem se manter em tratamento por um período longo em suas vidas. Esta fase é composta de propostas para a manutenção do estado de sobriedade frente às dificuldades de suas vidas. Participação em grupos de mútua-ajuda é um dos mais conhecidos meios de manutenção dos benefícios conseguidos em um tratamento. Outras possibilidades para esta fase são oferecidas pelas comunidades terapêuticas. Elas oferecem um ambiente bem estruturado para indivíduos que não disponham destes recursos em sua vida. As internações nestas instituições são freqüentemente longas, possibilitando uma estruturação da vida do indivíduo antes dele retornar ao seu ambiente de vida. Todas as modalidades oferecem suporte moral e encorajamento.

Prevenção de recaídasEstratégias que podem ser aplicadas conjuntamente ou logo após o tratamento primário (desintoxicação ou reabilitação). Em geral estas estratégias têm o objetivo de antecipar (e lidar) com as situações em que os pacientes terão possibilidade de recair, ajudando-os a adquirir instrumentos eficazes para evitar uma recaída, também modificando seu estilo de vida. Assim sendo são efetivas na redução da exposição dos indivíduos às situações de risco, fortalecendo suas habilidades de evitar uma recaída.
Fonte: GREA - Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas

As regras do tratamento - Passo a passo as normas impostas pela Anvisa para o funcionamento das comunidades terapêuticas 

Como deve ser escolhida a instituição que cuidará do tratamento da dependência de drogas de um familiar ou de um amigo próximo? Essa é uma pergunta muitas vezes presente nas consultas feitas à Abrafam (Associação Brasileira de Apoio aos Familiares de Droga-dependentes) - mas para a qual não existe uma resposta única. Em primeiro lugar, porque não existe tratamento que sirva para todos. Em qualquer área da saúde, cada indivíduo apresenta necessidades diferentes e reações diferentes às mais variadas terapias. Assim, não seria possível compor um "guia de tratamento de drogadependentes". E, certamente, se existisse um, não haveria tantos dependentes em apuros...
No entanto, algumas orientações básicas são imprescindíveis. A primeira delas é verificar se, no mínimo, a lei está sendo cumprida. O tratamento da drogadição pode ser realizado das mais diferentes formas: em regime de ambulatório, domiciliar ou de internamento, sendo que esse último ainda subdivide-se entre vários tipos de serviços prestados por diferentes instituições: clínicas, hospitais, comunidades terapêuticas. E, com relação às comunidades terapêuticas, a legislação existe para defender o paciente.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, órgão do Ministério da Saúde, publicou, em maio, a Resolução número 101, preparada por membros de diferentes áreas, que trata do assunto. Ali estão descritas regras de funcionamento que devem ser do conhecimento de qualquer pessoa internada ou que tenha providenciado o internamento de alguém, pois deslizes ou claros exemplos de negligência podem passar despercebidos por pura falta de informação. Assim, para apoiar a família nesse universo tão grande de comunidades espalhadas por todo o país, acompanhe este estudo e confira o texto integral da Resolução a seguir.

Para que serve 
A Resolução 101, de 30 de maio de 2001, segundo Gonçalo Vecina Neto, que a assina, vem para normatizar e estabelecer padrões mínimos para o funcionamento de serviços públicos e privados de atenção às pessoas com transtornos decorrentes do uso de drogas. Expõe exigências mínimas para o funcionamento dessas instituições, denominadas de comunidades terapêuticas e dá prazo de dois anos para que as que já existem adaptem-se às normas (portanto, até 2003).

A quem se aplicaAs normas se aplicam a qualquer pessoa física ou jurídica, de direito privado ou público, envolvida direta ou indiretamente na atenção a indivíduos com transtornos decorrentes do uso de substâncias psicoativas, sejam elas quais forem. Esses responsáveis, podem ser, portanto, uma empresa - um hospital, por exemplo, público ou privado - ou uma pessoa - um médico, um religioso ou qualquer outro interessado em responsabilizar-se pela instituição. Assim, não vale dizer que só os espaços públicos têm que seguir a regra: todos que se proponham a prestar esse tipo de tratamento estão sujeitos ao que determina a Resolução. E mais: uma pessoa deve designar-se como responsável técnica pelo estabelecimento e deve ter curso superior completo na área de saúde ou da assistência social. 

PenalidadesTratando-se de uma Resolução - e não propriamente de uma lei - quem não cumpre as regras é penalizado de acordo com o que determina a Lei 6.437, de 20 de agosto de1977, pois não agiu de acordo com o determinado pela Vigilância Sanitária e, portanto, incorreu no que é chamado de "infração sanitária". A Vigilância se atribui a obrigação, inclusive, de fiscalizar essas instituições anualmente (para o que requer livre acesso às instalações). Está escrito no texto da Resolução. Se essa meta puder ser cumprida, isso significa que as entidades deverão manter também em ordem a documentação relacionada às licenças de funcionamento, prontuários de pacientes etc., pois qualquer irregularidade poderá significar infração.

O que são as comunidades terapêuticasDe acordo com o texto da Resolução, as comunidades terapêuticas são lugares onde se internam - em regime de residência ou por turnos - pessoas que precisem de serviços de suporte e terapia por uso ou abuso de substâncias psicoativas. Nesses locais, "o principal instrumento terapêutico é a convivência entre os pares", diferenciando o tipo de tratamento aplicado ali ao de uma psicoterapia individual, por exemplo, ou do oferecido num hospital geral. Na comunidade terapêutica, o interno convive com outras pessoas que estão nas mesmas condições que ele e com quem pode trocar experiências. 

AvaliaçãoNo momento da internação, o paciente deve ser avaliado segundo uma série de critérios descritos na Resolução e classificado de acordo com a gravidade de seu estado (muito dependente da droga e com grandes comprometimentos), com a sua motivação para se tratar de acordo com os danos que a droga já provocou em seu organismo e em sua mente. Além disso, o avaliador deve verificar quais são as condições familiares. Essa avaliação necessariamente tem que ser feita conforme os critérios descritos na Resolução e todos os dados registrados num relatório. 

Quem pode se internar?As comunidades terapêutica não podem recusar-se a atender uma pessoa pelo fato de que ela apresenta, além da dependência de drogas, alguma outra doença associada. Também não pode "escolher" tratar apenas um dos mais comprometidos ou apenas daqueles cujo comprometimento pelo uso de substâncias psicoativas ainda não é tão grave. Após uma avaliação diagnóstica, química e psiquiátrica, os resultados têm de ser anotados numa ficha de admissão. Quem apresenta comprometimento grave do organismo ou da psique deve, necessariamente encaminhado para um serviço especializado, ou seja, ao um hospital ou unidade de terapia intensiva, que possa cuidar de reverter os danos ao corpo, e/ou a um hospital psiquiátrico.
Crenças religiosas ou ideológicas também não são motivos para recusa da internação. Da mesma forma, ninguém pode ser ou permanecer internado contra a vontade nesse tipo de instituição - a menos que encaminhada por um mandado judicial - e todos os pacientes têm o direito de interromper o tratamento no momento que desejarem, exceto se estiverem em risco de vida (por intoxicação ou ameaça de suicídio, por exemplo) ou pondo em risco a vida de outros.

Regulamento Interno
Ao admitir um paciente, a instituição deve expor a ele e a seus familiares sobre suas normas de funcionamento, regime de internação e proposta de tratamento, já com uma previsão do tempo previsto para sua conclusão. Toda a rotina do horário de despertar, atendimento individual ou grupal, programas educacionais, etc., deve ser entregue por escrito. As atividades obrigatórias e opcionais, os critérios de alta e de acompanhamento após a alta também devem ficar bem claros nesse documento e o paciente ou responsável assinará um termo de concordância com o regulamento.

Instalações e CapacidadeAs comunidades terapêuticas devem ter capacidade máxima de alojamento para 60 residentes, alocados em, no máximo duas unidades. Isso vale para instituições criadas a partir da data da Resolução. As que existiam anteriormente podem ter até 90 moradores em no máximo três unidades. As comunidades que também prestam atendimento médico devem estar de acordo com a legislação (e licenças de funcionamento) específicas. A Resolução faz uma sugestão das instalações ideais. 

MedicamentosAlgumas vezes, é admitido um interno que já utiliza algum tipo de medicamento de venda controlada (psiquiátrico ou para tratamento de qualquer doença). A direção da comunidade terapêutica deve responsabilizar-se, nesses casos, pela guarda e administração do medicamento ao paciente. Nos casos em que a comunidade também presta atendimento médico de desintoxicação - em que, muitas vezes, são utilizadas substâncias psicoativas semelhantes ás drogas de abuso e que podem, portanto, provocar dependência quando usadas sem controle, a instituição deve ter licença de funcionamento específica e submeter-se a regulamento técnico próprio do Ministério da Saúde.

Direitos do PacienteA Resolução da Anvisa descreve que todo paciente, durante a internação na comunidade terapêutica, tem direito:
- a exercer sua cidadania (votar, por exemplo)
- ao sigilo sobre suas condições clínicas e psíquicas
- a cuidados com sua segurança
- a alojamentos e higiene adequados
- a receber alimentação nutritiva
- a estar livre de castigos físicos, psíquicos ou morais
- ao livre exercício de sua espiritualidade
- ao cumprimento de recomendações médicas
- a ser encaminhado para outros serviços quando a comunidade não for capaz de resolver intercorrências
- a receber seus medicamentos de acordo com a prescrição médica
Revista Droga e Família - Órgão Oficial da Abrafam - Associação Brasileira de Apoio às Famílias de Drogadependentes

Fonte: http://www.antidrogas.com.br/rec_tratamento.php

Se seu filho está usando drogas


Se seu filho está usando drogas 


- Procure informação e, se possível ajuda especializada mesmo, antes de conversar com o seu filho. Ele sempre terá um argumento para justificar o uso, além de minimizar o problema 

- Não permita que seu filho fume maconha dentro de casa, a fim de manter o controle. Essa atitude, além de proibida por lei, não diminui os riscos 

- Se o seu filho está arredio e não quer te escutar, procure alguém que ele respeite, como um parente ou amigo da família 

- Leve - o para um psicólogo ou psiquiatra especializado. Além de mostrar que ele está prejudicando a própria vida, a terapia pode ajudar nas questões que o levaram a buscar a droga. È importante que o profissional tenha experiência na área 

- Participe de grupos de ajuda mútua dirigidos para pais de dependentes, ainda que seu filho não esteja em tratamento. Mudando seu comportamento, é possível que seu filho decida se tratar 

- Coloque limites em casa, como delegar tarefas, controlar o dinheiro e impor horários. Enquanto o jovem tem tudo o que precisa, dificilmente sente - se estimulado a largar as drogas 

-  Seja firme e nunca volte atrás. Negar ajuda pode ser melhor ajuda 

- Lembre - se que, pagando dívidas que seu filho fez com traficantes, você pode estar dando início a um ciclo vicioso. Não deixe de procurar ajuda quando a situação envolver traficantes 

Fonte: Antônio Rabello Filho, do Instituto Souza Novaes, coordenadores do grupo Amor Exigente, psicóloga Lygia Humberg, da USP, psicóloga Neliana Figlie,da Unifesp, livro "Anjos Caídos", do psiquiatra Içami Tiba, psiquiatra José Antonio Ribeiro e psicólogo Marcos Govoni

http://www.antidrogas.com.br/recuperacao.php




sábado, 14 de março de 2015

Qual a composição Quimica do crack?



Qual a composição química do crack?




 O crack é obtido a partir da mistura da pasta-base de coca ou cocaína refinada (feita com folhas da planta Erythroxylum coca), com bicarbonato de sódio e água. Quando aquecido a mais de 100ºC, o composto passa por um processo de decantação, em que as substâncias líquidas e sólidas são separadas. O resfriamento da porção sólida gera a pedra de crack, que concentra os princípios ativos da cocaína.

Segundo o químico e perito criminal da Polícia Federal (PF) Adriano Maldaner o nome ‘crack’ vem do barulho que as pedras fazem ao serem queimadas durante o uso. “A diferença entre a cocaína em pó e o crack é apenas a forma de uso, mas o princípio ativo é o mesmo”, afirma Maldaner.

Por ser produzido de maneira clandestina e sem qualquer tipo de controle, há diferença no nível de pureza do crack, que também pode conter outros tipos de substâncias tóxicas - cal, cimento, querosene, ácido sulfúrico, acetona, amônia e soda cáustica são comuns. “A pureza vai depender do valor pago na matéria-prima pelo produtor. Se a cocaína for cara, é misturada com outras substâncias, para render mais. Se for de uma qualidade inferior, pouca coisa ou nada é adicionado”, diz Maldaner.
Fonte: Crack, é possível vencer




http://www.antidrogas.com.br/mostraperg_resp.php?c=213&msg=Qual%20a%20composi%E7%E3o%20qu%EDmica%20do%20crack?

sexta-feira, 13 de março de 2015

Jenkem – A droga que é literalmente merda misturada com xixi



Jenkem


Trata-se de uma droga feita através da fermentação de fezes e urina. Isso mesmo, você não leu errado, trata-se de merda e xixi.
Criada na África, lá para os lados da Libéria, esta droga se popularizou entre as classes mais baixas por ser facilmente fermentada – afinal, todos produzimos a sua matéria prima.
Eles colocam fezes e urina em um recipiente fechado por dias. O resultado é um gás que é inalado, ou seja, merda pura para os pulmões e para a mente que fica totalmente acelerada e atordoada já que o efeito é semelhante ao da cocaína, porém muito mais alucinógeno.
Isso me fez pensar sobre a criminalização das drogas. Como combater uma droga deste tipo?  Como coibir? As pessoas teriam que fazer suas fezes e urinas em locais controlados e sob supervisão? Ninguém mais poderia cagar? E se essa moda pega, por exemplo, nos presídios?
Droga-se quem quer, seja por uma tendência ou por opção, jamais faltarão meios para que a pessoa o faça. E o Jenkem é a prova disso. É preciso evoluir o modo de pensar o combate às drogas.










quinta-feira, 12 de março de 2015

Prevenção




                                Prevenção





Muito se tem feito nos últimos tempos para que as pessoas se previnam contra o uso de drogas. Mas  também muito se tem feito, legal ou ilegalmente, para que elas sejam usadas. O resultado final é que as pessoas estão consumindo cada vez mais drogas.
Usar drogas, significa em primeira instância, buscar prazer. É muito difícil lutar contra o prazer, porque foi ele que sempre norteou o comportamento dos seres vivos para se autopreservarem e perpetuarem sua espécie. A droga provoca o prazer que engana o organismo, que então passa a querê-lo mais, como se fosse bom. Mas o prazer provocado pela droga não é bom, porque ele mais destrói a vida do que ajuda na sobrevivência. A prevenção tem de mostrar a diferença que há entre o que é gostoso e o que é bom.
Todo usuário e principalmente sua família têm arcado com as consequências decorrentes desse tipo de busca de prazer.
Pela disposição de querer ajudar outras pessoas, parte da sociedade procura caminhos para previnir o maior mal evitável deste final de milênio.

Caminhos disponíveis

1. Do medo - Os jovens não se aproximarão das drogas se as temerem. Para se criar o medo, basta mostrar somente o lado negativo das drogas. Pode funcionar para crianças enquanto elas acreditarem no adultos.

2. Das informações científicas - Quanto mais alguém souber sobre as drogas, mais condições terá para decidir usá-las ou não. Uma informação pode ser trocada por outra mais convincente e que atenda aos interesses imediatos da pessoa.

3. Da legalidade - Não se deve usar drogas porque elas são ilegais. Mas e as drogas legais? E todas as substâncias adquiridas livremente que podem ser transformadas em drogas?

4. Do princípio moral - A droga fere os princípios éticos e morais. Esses valores entram em crise exatamente na juventude.

5. Do maior controle da vida dos jovens - Mais vigiados pelos pais e professores, os jovens teriam maiores dificuldades em se aproximar das drogas. Só que isso não é totalmente verdadeiro. Não adianta proteger quem não se defende.

6. Do afeto - Quem recebe muito amor não sente necessidade de drogas. Fica aleijado afetivamente que só recebe amor e não o retribui. Droga é usufruir prazer sem ter de devolver nada.

7. Da auto-estima - Quem tem boa auto-estima não engole qualquer "porcaria". Ocorre que algumas drogas não são consideradas "porcarias", mas "aditivos" para curtir melhor a vida.

8. Do esporte - Quem faz esporte não usa drogas. Não é isso o que a sociedade tem presenciado. Reis do esporte perdem sua majestade devido às drogas.

9. Da união dos vários caminhos - É um caminho composto de vários outros, cada qual com sua própria indicação. Cada jovem escolhe o mais adequado para si. Por enquanto, é o que tem dado os resultados mais satisfatórios.

10. Da Integração relacional - Contribuição para enriquecer o caminho 9. Nesse trajeto, o jovem é uma pessoa integrada consigo mesmo (corpo e psique), com as pessoas com as quais se relaciona (integração social) e com o ecossistema (ambiente), valorizando a disciplina, a gratidão, a religiosidade, a ética e a cidadania.
(Fonte: Anjos Caídos, Içami Tiba. Editora Gente, 6ª edição)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015



SOU FELIZ 

SEM DROGAS 









            As drogas estão causando enormes danos sociais às famílias. Não aceite este inimigo, escolha a vida, diga não às drogas!     


 

          Todas as drogas são uma perda de tempo. Elas destroem sua memória, seu respeito e tudo que tem a ver com a sua auto-estima.      
          Elas não são boas de forma nenhuma. 

 Kut Cobain  

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Crianças - O Adulto de Amanhã
Autor: Jon Talber [1]

Fazer Pensar, isso é Educar
"Para um educador consciente, ensinar não é obrigação, mas, antes disso, um exercício de autoaprendizagem..."
mãe lendo para a filha
Um pouco de atenção no presente é capaz de transformar uma criança em alguém decente no futuro...
Quando não estamos presentes na educação dos nossos filhos, logo estamos em busca de algum culpado para justificar a razão dos seus comportamentos patológicos. Mas, infelizmente para os pais, não há como justificar que o resto do mundo seja culpado de alguma coisa. Poderão criar as mais elaboradas desculpas, explicações que pareçam lógicas para um espectador alheio aos fatos, ou mesmo alegar falta de tempo, uma vez que trabalham em excesso para prover o sustento da família.

Mas, não há como fugir da realidade, e esta é simples: os pais ou tutores são os verdadeiros responsáveis pela conduta de suas crianças, afinal de contas, estas não vieram ao mundo como cães sem dono.

Se não conseguem ter tempo para cuidar delas, isso faz parte do problema criado por eles mesmos, e não há mais ninguém que seja culpado desse fato. Como podemos exigir do mundo coerência para o modo de pensar e agir dos nossos filhos, se nós mesmos nunca lhes demos isso? Uma criança, criada dentro de um lar atencioso, com pais ou tutores carinhosos, respeitadores, só por obra de um trágico e caprichoso destino, poderá ter uma mente deformada ao crescer.

As tentações do mundo lá fora, seus vícios e manias, existem primeiro dentro de nossas casas, e se manifestam para as crianças através de nossas posturas pessoais. É o modo como lidamos com tudo isso; nossa forma de expressão diante dos nossos filhos que fará toda diferença.

Essa pedagogia involuntária – supondo que os pais não tenham consciência de nada disso – é o fator que irá determinar suas futuras aspirações. E a influência lá de fora servirá apenas de complemento, referência negativa ou positiva, reforço, para os traços já adquiridos. Sendo criados em um ambiente de atenção, cuidados, compreensão e muito diálogo, nada do mundo lá fora tenderá a influenciá-los de forma negativa. Se ainda assim caírem em tentação, mais uma vez, será porque uma correta e qualificada educação preliminar não tiveram dentro de casa.

Não se trata apenas de suprir conforto e lastro material, mas antes disso, de prover atenção e respeito, afinal de contas, trata-se dos nossos filhos, uma herança que deixaremos para o mundo, uma contribuição negativa ou positiva..

Muitas vezes avalia-se o comportamento patológico de jovens que tiveram uma boa vida, com família estruturada e estável, uma boa escolaridade, pais aparentemente justos que lhes supriram com todas as necessidades materiais, e ainda assim, se desgarraram para o mundo dos excessos e delitos, se entregando às drogas ou criminalidade.

A questão é: Como afinal de contas é criado o repertório cognitivo de um jovem? Não o cérebro orgânico, mas o conteúdo que está gravado lá dentro, aquilo que deu forma a sua personalidade? De onde virão as influências que lhe darão o comportamento e a conduta que juntamente com suas idiossincrasias darão forma a sua individualidade? Do mundo lá fora, dos amigos, de sugestões da sociedade, dos costumes? O que afinal de contas influencia esse jovem a ponto de determinar o deverão ou não fazer de suas vidas?

Sabemos que uma criança não nasce com uma personalidade pronta, mas apenas com predisposições inatas, que chamamos de temperamento. Esse atributo pode interferir no seu processo cognitivo, mas nunca determinar todas as suas posturas. Então, só podemos deduzir, pela lógica, que tudo isso ocorre no intervalo entre o período que desce do berço e aquele que vai às ruas. Mas, como essa criança, recém chegada ao mundo, apreende e assimila os caracteres que irão determinar, que irão pontuar, constituir, sua personalidade, seus gostos, seus desejos, suas amarguras, enfim, todo repertório cognitivo que molda o seu caráter?


A Criança do Amanhã não precisa "Repetir" o Adulto de Hoje
"Educador por vocação, educando disciplinado sem domesticação..."
Criança Malcriada
Educar sem vocação é o mesmo que tentar ler com o livro fechado...
Se uma criança aprende através da imitação, logo ela precisa de um exemplo prático para que seja capaz de reproduzir. Isto é, um ou vários espelhos para se guiar, e destes, finalmente, vai tirar aquilo que de acordo com suas tendências ou não, servirão como gabarito, tutorial, para construir sua própria personalidade. Não há outra maneira, mas existem muitas formas de como tudo isso irá entrar na sua vida como força indutora.

Elas não poderão gostar das coisas lá de fora, se já não tiverem uma predisposição psicológica, uma força sugestiva, para que tais influências acabem por inspirá-las. Não se trata de atração involuntária, ou necessidade física por uma ou outra coisa do mundo, pois o que existe de concreto, é uma mente, um cérebro a deduzir, a avaliar, tudo aquilo que pode lhe proporcionar alguma vantagem, alguma compensação, ou prazer. Criança não é burra, apenas ingênua.

No cérebro, é lá dentro que estão suas memórias, suas lembranças, tudo aquilo que aprendeu a odiar ou preferir, a rejeitar ou idolatrar, e tudo isso, num primeiro momento, é incorporado de acordo com suas tendências inatas. No entanto, num segundo momento, isso ocorre à revelia do seu temperamento. E isso se aprende; tudo isso é efeito do condicionamento externo, ali não há nada sem uma origem. Há de existir um mestre, qualificado ou não, seja o que for. E tais influências não são coisas inatas, nem uma condição física que não esteja sob o domínio da vontade, como acontece, por exemplo, com uma corrente sanguínea, que flui, sem depender do nosso desejo, credo ou opinião.

A questão que fica então é essa: Como surgem as predisposições, não os traços de tendências inatas e inconscientes, mas os conscientes, tais como os desejos lúcidos, as preferências, as antipatias ou empatias que darão lastro a personalidade dos nossos filhos? Afinal de contas, eles não nascem com nada isso. Será então coisa instintiva, como é a capacidade de sentir fome e frio; ou ao contrário, isso se aprende através da imitação, de um modelo que lhes sirva de exemplo?

Para diferenciar uma coisa instintiva de outra adquirida através do hábito, é simples, basta separar aquilo que é movido pelo desejo, pela vontade, daquilo que não é. Por exemplo, sentir fome, sentir dor, chorar no berço ao sentir desconforto, e assim por diante, isso não depende de nossa vontade, ocorre à revelia do nosso querer, logo aí não há a interferência do pensamento, isso é instinto, coisa irracional, dotes da natureza primata.

No entanto, se somos capazes de escolher ou comparar, preferir ou rejeitar, então é coisa do pensamento, faz parte das memórias adquiridas, acumuladas através de nossa experiência pessoal. E essa experiência inclui as influências que assimilamos e copiamos para usar como modelo de conduta. 

Perceber que os vícios do mundo, a cada geração, são repassados para seus residentes, que nesse caso são nossos herdeiros, esse deveria ser o primeiro passo. Aceitar que esse é o modo usado como gabarito para condicionar as futuras gerações é compreender a coisa, por ter constatado um fato.

Feito isso, como educadores, assim como o agricultor que pretende separar os grãos incapazes de germinar daqueles que não são, devemos avaliar e refletir sobre tudo aquilo que não mais nos serve. Aliás, até que serve, mas apenas como exemplo; exemplo de tudo aquilo que não deve mais ser replicado, ou presenteado como espólio para nossos descendentes, como até hoje o temos feito.

Não podemos mudar o mundo, e isso é tão óbvio quando o ar que respiramos, mas podemos sim, transformar o indivíduo que está sob nossos cuidados. Ele é uma entidade que irá viver nesse mundo, com todas suas distorções, e poderá ser um multiplicador de toda essa confusão, ou não. Trata-se de um processo individual, lento, mas necessário, se quisermos que, ao menos para ele, sua trajetória existencial tenha um desdobramento profícuo.